O desenvolvimento da metrópole chinesa de Shenzhen como inferência da Nova Economia do Projetamento
DOI:
https://doi.org/10.14295/principios.2675-6609.2025.171.006Palabras clave:
Socialismo, China, Nueva Economia del diseno, Ciudades inteligentes, Planificación UrbanaResumen
El tema de este artículo aborda el desarrollo de Shenzhen, metrópoli ubicada en el sureste de la República Popular China. El objetivo de este artículo es analizar el desarrollo de Shenzhen a partir del concepto desarrollado por Ignácio Rangel de “Economía del Diseño”, ahora bajo la denominación de (Nueva) Economía del Diseño, que surgió en el país luego de la política de Reforma y Apertura en 1978. , y que actúa como ente mediador entre la sociedad china y la planificación central, siendo la característica básica del socialismo en este país. La Nueva Economía del Diseño trae la posibilidad de construir valores de utilidad y uso, como el desarrollo tecnológico y la proyección de las Ciudades Inteligentes en China. En este artículo se analizará la estrategia de Shenzhen para la proyección internacional y la implementación de proyectos nacionales, como la reunificación nacional, así como cuestiones como el uso de tecnologías Big Data, Inteligencia Artificial, IOTs (internet de las cosas), que proporcionan a la ciudad gestión y planificación urbana más técnica, científica e inteligente, que se ponen a disposición de la seguridad pública, la movilidad urbana inteligente, las energías limpias, el uso eficiente de los recursos energéticos, entre otros beneficios y utilidades, con el objetivo de proporcionar bienestar social y mejorar la Calidad de vida de la población china.
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