Pronera como resistência da classe trabalhadora ao projeto hegemônico e autocrático na formação social brasileira

Do pós-golpe de 2016 ao governo Bolsonaro

Autores

Palavras-chave:

Pronera, Padrão de hegemonia burguesa, Autocracia, Formação social brasileira.

Resumo

O artigo propõe uma análise teórico-crítica acerca do Programa Nacional de Educação na Reforma Agrária (Pronera) como resistência da classe trabalha- dora do campo ao projeto hegemônico capitalista e autocrático na formação social brasileira (do pós-golpe de 2016 ao governo Bolsonaro). Considera as contribuições de Florestan Fernandes e seus intérpretes sobre os conceitos de capitalismo dependente, padrão de hegemonia capitalista e autocracia burguesa.

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Biografia do Autor

Michelle Sena Rosa de Araújo, Universidade Estadual do Rio de Janeiro (UERJ)

Pedagoga e mestra em Políticas Públicas pela Universidade Federal do Maranhão (UFMA). Doutoranda em Políticas Públicas pela Universidade Estadual do Rio de Janeiro (UERJ. Funcionária pública efetiva da
rede de educação básica do Estado do Maranhão. E-mail: michelle.sena.slz@gmail.com

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Publicado

2024-06-25

Como Citar

Araújo, M. S. R. de. (2024). Pronera como resistência da classe trabalhadora ao projeto hegemônico e autocrático na formação social brasileira: Do pós-golpe de 2016 ao governo Bolsonaro. Princípios, 43(169), 242–258. Recuperado de https://revistaprincipios.emnuvens.com.br/principios/article/view/342