Trabalhadoras domésticas no Brasil

sujeitos ou sujeitadas na classe, no gênero e na raça?

Autores

  • Mary Garcia Castro Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) ; Facultad Latinoamericana de Ciencias Sociales (Flacso-Brasil)

DOI:

https://doi.org/10.4322/principios.2675-6609.2020.159.006

Palavras-chave:

Trabalho doméstico, Classe, Gênero, Raça, Sindicato

Resumo

Revisitamos escritos sobre trabalhadoras domésticas, com ênfase em seu processo de organização sindical. Ressalta-se o interesse das sindicalistas em ser reconhecidas como parte da classe trabalhadora. Classe que cada vez mais descola subjetividades de experiências vividas em entrelaçamentos de diferentes processos sociais, como gênero e raça. Classe diversificada em termos de composição social e lugar histórico na formação capitalista. Um debate clássico sobre o trabalho doméstico no campo feminista marxista é acessado, e apresentam-se dados sobre o perfil das “domésticas” no Brasil de hoje e como elas estão afirmando resistências nestes tempos de pandemia e barbárie. Palavras-chave: Plataformização da economia; Trabalho; Emprego; Direito do trabalho.

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Biografia do Autor

Mary Garcia Castro, Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) ; Facultad Latinoamericana de Ciencias Sociales (Flacso-Brasil)

PhD em Sociologia. Professora visitante do Instituto de Filosofia e Ciências Sociais (IFCS) -Programa de Pós-Graduação em Sociologia e Antropologia (PPGSA) da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) e pesquisadora da Facultad Latinoamericana de Ciencias Sociales (Flacso-Brasil). E-mail: castromg@uol.com.br

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Publicado

2020-08-25

Como Citar

Castro, M. G. (2020). Trabalhadoras domésticas no Brasil: sujeitos ou sujeitadas na classe, no gênero e na raça?. Princípios, 39(159), 126–150. https://doi.org/10.4322/principios.2675-6609.2020.159.006