https://revistaprincipios.emnuvens.com.br/principios/issue/feed Princípios 2024-06-26T12:39:14+00:00 Nilson Weisheimer principios@revistaprincipios.com.br Open Journal Systems <p>A Revista Princípios, (ISSN: 1415788-8) Revista de Teoria, Política e Cultura.</p> <p>A revista <em>Princípios</em>, publicação da editora Anita Garibaldi, define-se como periódico de Revista de Teoria, Política e Cultura. Nasceu sob a coordenação de João Amazonas, em 1981, no começo do fim da ditadura militar, engajada na luta pela liberdade. Em 2020 chega a 160 edições e passou a ter periodicidade quadrimestral. São 39 anos de publicações ininterruptas, um feito entre os periódicos brasileiros. Consolidada como referência do pensamento democrático e progressista no debate de ideias no país, a revista <em>Princípios</em> se posiciona como um periódico cientifico multidisciplinar, de orientação marxista, que busca o avanço do conhecimento cientifico, da compreensão do socialismo e do desenvolvimento nacional brasileiro. Visando comemorar seus 40 anos de publicações em 2021 inicia uma nova etapa diversificando suas formas de publicação impressa e digitais para aumentar seu fator de impacto junto a comunidade científica e a sociedade brasileira em geral.</p> <ul> <li class="show">&nbsp;</li> </ul> https://revistaprincipios.emnuvens.com.br/principios/article/view/422 Em defesa do desenvolvimento no sentido pleno da palavra 2024-06-25T12:18:36+00:00 Comissão Editorial principios@revistaprincipios.com.br <div class="page" title="Page 2"> <div class="section"> <div class="page" title="Page 7"> <div class="section"> <div class="layoutArea"> <div class="column"> <p>A fim de retomar a estrada larga do desenvolvimento, é preciso entendê-lo, nos termos de Celso Furtado, como transformação das estruturas não apenas econômicas, mas também sociais, políticas e culturais.</p> </div> </div> </div> </div> </div> </div> 2024-06-25T00:00:00+00:00 Copyright (c) 2024 https://revistaprincipios.emnuvens.com.br/principios/article/view/423 Os desafios para o Brasil em ciência, tecnologia e inovação (CT&I) no contexto da transição hegemônica entre EUA e China no sistema internacional 2024-06-25T12:32:42+00:00 Luis Fernandes fabiopalacio@uol.com.br <div class="page" title="Page 2"> <div class="layoutArea"> <div class="column"> <p>A área de ciência, tecnologia e inovação (CT&amp;I) é crucial para o desenvolvimento eco- nômico das nações, dada a sua centralidade para a geração de riquezas e sua incontor- nável importância geopolítica. Os desafios primordiais enfrentados pelo Brasil desde os anos 1990 na área de CT&amp;I são aqui analisados à luz de três dimensões cruciais da economia política internacional (EPI): as do dinamismo produtivo, científico-tecno- lógico e de inovação. Com base nos índices de Rae e Taylor e de Laakso e Taagepe- ra, elaboramos um índice de concentração/dispersão para avaliar o desempenho dos principais países do sistema internacional em cada uma dessas três dimensões, consi- derando ainda a variação do número e composição das “potências relevantes” no ce- nário global. Os resultados indicam que está em curso uma profunda reconfiguração das relações de poder no mundo, com a ascensão de países que ocupavam posições periféricas ou semiperiféricas no século passado. Coreia do Sul, Índia e sobretudo Chi- na vêm conseguindo romper, ainda que parcialmente, o monopólio relativo de poder das potências mundiais anteriores por meio do fomento de suas atividades industriais, tecnológicas e de inovação, políticas que ampliam as suas capacidades políticas e eco- nômicas e os elevam a uma posição de destaque perante os demais países em desen- volvimento. O artigo examina, ainda, os passos dados pelo Brasil após a eleição do presidente Lula para trilhar o mesmo caminho.</p> </div> </div> </div> 2024-06-25T00:00:00+00:00 Copyright (c) https://revistaprincipios.emnuvens.com.br/principios/article/view/350 As relações diplomáticas e econômicas entre o Brasil e a China (2002-2023) 2024-06-25T12:54:51+00:00 Fábio Borges fabio.borges@unila.edu.br Luiza Maria Martins luizammart@gmail.com Felipe Nagual Paranhos Rabelo felipenagual@gmail.com <p>Este artigo analisa as relações diplomáticas e econômicas entre o Brasil e a China entre os anos de 2002 e 2023, com destaque para os governos Lula 1 e 2, Bolsonaro (2019-2022) e Lula 3 (2023 em diante). Durante esses períodos, houve contrastes nas relações sino-brasileiras, passando de parceiros estratégicos a tensionamentos ideológicos e, posteriormente, retomando um caráter preferencial em 2023. No governo Bolsonaro, houve críticas específicas à China e uma tendência a se alinhar aos Estados Unidos. Com a eleição de Lula em 2022, espera-se uma postura mais pragmática focada em interesses econômicos e cooperação Sul-Sul. Essa mudança de liderança provavelmente resultará em uma transição da retórica ideológica para uma abordagem mais pragmática. O artigo também explora como essas relações diplomáticas afetaram as relações comerciais e de investimento entre os dois países, indicando que houve uma dinâmica quase autônoma, mas nos últimos anos ocorreram impactos negativos nos investimentos chineses no Brasil. Além disso, destaca-se a necessidade de diversificar as exportações e reduzir os riscos de dependência do setor primário e desindustrialização para a economia brasileira.</p> 2024-06-25T00:00:00+00:00 Copyright (c) https://revistaprincipios.emnuvens.com.br/principios/article/view/335 Entre o desenvolvimento e a proteção ambiental 2024-06-25T13:08:19+00:00 Luiz Henrique Debastiani luizdebas@gmail.com Rafael Willian Senger rafaelsenger357@hotmail.com <p>Este artigo tem por objetivo analisar as possíveis contribuições da política de governança socioambiental chinesa — definida pelos planos quinquenais — para a elaboração de políticas públicas de proteção e planejamento estatal brasileiras, com enfoque nas oportunidades trazidas pela conquista da 30ª Conferência das Nações Unidas sobre o Clima (COP 30) na Amazônia e pela crescente relevância da relação comercial Brasil-China, explorando a aparente contradição entre desenvolvimento econômico e proteção ambiental. O método de pesquisa utilizado foi o qualitativo-quantitativo, abordando tanto a bibliografia analítica disponível e os próprios planos quanto dados estatísticos. Como resultado, constata que a relação entre a governança socioambiental da China e a do Brasil tem um impacto substancial na busca por um futuro sustentável e compartilhado, em um cenário propício para a colaboração mútua e o intercâmbio de estratégias eficazes de desenvolvimento. Através de esforços conjuntos, essas nações podem não apenas fortalecer sua própria resiliência ambiental e econômica, mas também inspirar outros países a adotar medidas concretas para enfrentar os desafios climáticos globais de maneira mais eficaz.</p> 2024-06-25T12:59:08+00:00 Copyright (c) https://revistaprincipios.emnuvens.com.br/principios/article/view/353 Cultura e estratégia nacional para o desenvolvimento 2024-06-25T13:24:20+00:00 RUY ALKMIM ROCHA FILHO jornalrocha@gmail.com Joane dos Santos Araújo claudiogonz@gmail.com <p>O artigo tem como objetivo compreender o papel das políticas para o setor audiovisual na proteção contra a concorrência predatória externa, bem como as tentativas de desmontá-las, nos governos Temer e Bolsonaro. Compreende-se que a economia da cultura é um elemento basilar para o desenvolvimento nacional sustentável, sendo possível tomar o audiovisual como um dos setores nos quais há maiores avanços, mesmo com deficiências estruturais. Como estratégia metodológica, nos propomos a mapear essas políticas, analisando relatórios produzidos pela Ancine e pelo Observatório do Cinema e do Audiovisual, entre outros. Conclui-se que, mesmo com avanços na produção em diferentes formatos, com diferentes estéticas, persistem problemas na distribuição e exibição de obras brasileiras e na concentração de recursos. Cabe considerar a carência de medidas para fomentar a crítica, a pesquisa, a promoção, a formação de público, a preservação e qualificação profissional como elementos indispensáveis para o desenvolvimento do cinema, da televisão e do vídeo. Um diagnóstico permite lançar as bases para um projeto de desenvolvimento nacional que tome a cultura como eixo norteador.</p> 2024-06-25T13:10:18+00:00 Copyright (c) https://revistaprincipios.emnuvens.com.br/principios/article/view/341 A resistência das comunidades indígenas e a luta pela demarcação de terras 2024-06-25T13:39:04+00:00 Alexandre Felipe Fiuza alefiuza@terra.com.br Stefany Dutra tkstefany@gmail.com <p>Este artigo busca refletir sobre o contexto de luta e resistência das comunidades indígenas brasileiras, sobretudo no processo de demarcação de Terras Indígenas, o qual se agravou com o descaso do Governo Bolsonaro (2019-2022) e refletir sobre o novo governo de Lula. O político, eleito sob discurso contrário à demarcação de terras, deu continuidade à política de enfraquecimento dos indígenas e valorização do agronegócio, inculcada no país desde o início da tomada de terras pelos europeus no século XVI. O estudo evidenciou que a flexibilização da proteção dos direitos indígenas e a omissão do Governo Federal sob a gestão bolsonarista incentivou os criminosos, em sua maioria, mineradores e latifundiários, resultando na precariedade de questões básicas para a sobrevivência humana, sobretudo nas comunidades indígenas mais isoladas, criando uma situação de crise humanitária, como o caso da comunidade Yanomami, localizada nos estados do Amazonas e Roraima. Atualmente, o governo Lula (2023-2026) e entidades não-governamentais buscam uma solução para o problema, expulsando os criminosos e enviando alimentos e medicamentos. O estudo encontra respaldo em bibliografias, dados do IPEA e em reportagens. Diante disto, fortalecer órgãos de proteção aos indígenas, como a FUNAI, são de extrema importância para garantir a demarcação de terras, assim como a criação de políticas públicas de assistência e a sobrevivência das comunidades.</p> 2024-06-25T13:27:52+00:00 Copyright (c) https://revistaprincipios.emnuvens.com.br/principios/article/view/337 Trajetória do Bolsa Família e a recomposição das estratégias de superação da fome no Brasil 2024-06-26T12:39:14+00:00 Marilene Parente Gonçalves marilene_parente@id.uff.br Ketnen Rose Medeiros Barreto ketnenrose@id.uff.br Valter Martins valtermartins@id.uff.br <p>O presente artigo tem por objetivo uma análise da trajetória do programa Bolsa Família (BF), da sua criação, em 2003, até sua extinção e substituição pelo Auxílio Brasil e posterior retorno, em 2023. Nessa trajetória, são destacadas as estratégias de transferência de renda para a superação da fome e da pobreza no Brasil, em articulação com uma análise crítica dos cenários político-econômicos, com disputas ideológicas que historicamente constroem as políticas públicas e o campo do social. Nesse percurso para alcançar o objetivo proposto, a análise é atravessada por reflexões sobre o lugar do social, em uma realidade em que a democracia esteve na berlinda nos últimos governos federais de direita, neoconservadores e neofascistas. A luta em defesa da democracia esteve presente e o terceiro governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, a partir de 2023, conduz o país a uma nova fase da política brasileira ao situar a perspectiva progressista como caminho para o desenvolvimento econômico e social. Reacende, então, possibilidades para a esfera social, por meio da retomada do BF, que, pela via da transferência condicionada de renda, revela seu caráter transversal de acesso à cidadania e estratégia de superação da fome no Brasil.</p> 2024-06-25T00:00:00+00:00 Copyright (c) https://revistaprincipios.emnuvens.com.br/principios/article/view/424 A propaganda imperialista e a ideologia da intelligentsia da esquerda ocidental 2024-06-25T14:11:41+00:00 Gabriel Rockhill fabiopalacio@uol.com.br Zhao Dingqi fabiopalacio@uol.com.br <p>O texto que segue é a tradução de uma entrevista originalmente veiculada em chinês no v. 11 de <em>World Socialism Studies</em> e publicada em inglês na revista nova-iorquina <em>Monthly Review</em>, v. 75, nº 7, de dezembro de 2023. Nela, Gabriel Rockhill, professor de Filosofia da Universidade de Villanova (Pensilvânia), conversa com Zhao Dingqi, pesquisador do Instituto de Marxismo da Academia Chinesa de Ciências Sociais e editor da revista <em>World Socialism Studies</em>. Na pauta, temas como as estratégias e os aparelhos ideológicos do imperialismo; o estágio e as tarefas atuais da teoria marxista; as tendências multiculturalistas hoje predominantes nas lutas e articulações sociais do mundo ocidental; o crescimento planetário do neofascismo, e as táticas para resistir à hegemonia ideológica das classes dominantes, entre outros temas.</p> 2024-06-25T00:00:00+00:00 Copyright (c) https://revistaprincipios.emnuvens.com.br/principios/article/view/411 Deus, pátria e família 2024-06-26T12:31:52+00:00 Wander Luis de Melo Cruz wanderluisdemelocruz@gmail.com <p>As interpretações sobre a ascensão de grupos conservadores que levaram Jair M. Bolsonaro à Presidência da República Federativa do Brasil têm sido motivo de controvérsias na imprensa especializada e entre intelectuais. Neste artigo, sustentamos a tese de que o materialismo histórico, com as lutas de classes como motor do processo histórico, ainda oferece o melhor sistema teórico econômico e social para compreendermos a crise política no Brasil. Para respaldar nosso argumento de que a tipologia dos conflitos atuais não é algo endêmico da realidade brasileira nem essencialmente “novo”, analisamos eventos de conflito de classes em dois recortes históricos distintos: os Factory Acts (leis fabris), no século XIX, na Inglaterra; e a era Vargas, entre os anos de 1930 e 1954 no Brasil. Em ambos os casos, destacamos eventos em que as práticas burguesas foram muito similares — às vezes idênticas — às vivenciadas no Brasil pré e pós-impeachment de Dilma Rousseff, incluindo as práticas antidemocráticas e o apelo a slogans como “Deus, pátria e família”.</p> 2024-06-25T14:15:20+00:00 Copyright (c) https://revistaprincipios.emnuvens.com.br/principios/article/view/370 A vida e a obra de Saint-Simon 2024-06-25T14:34:09+00:00 Francisco Quartim de Moraes francisco.moraes@usp.br <p>Ainda jovem, o conde de Saint-Simon (1760-1825) participou da Guerra de Independência dos Estados Unidos e da Revolução Francesa. Posteriormente contribuiu significativamente com o desenvolvimento das ideias políticas e da formação do pensamento socialista. O que ajuda a explicar por que ele foi, durante a Guerra Fria, um dos únicos pensadores homenageados tanto nos EUA quanto na URSS. Não são poucos os estudiosos estrangeiros de suas ideias que as consideram inspiradoras das grandes correntes político-filosóficas do século XIX. O marxismo, o liberalismo, o positivismo, o feminismo e o catolicismo social teriam tido forte inspiração nos seus escritos e nos de seus seguidores. É tempo de trazer para o debate brasileiro, rompendo o desconhecimento quase completo de sua obra, as grandes questões que ela continua suscitando. Qual foi a obra de Saint-Simon? Como isso se relacionou com sua turbulenta biografia? Seria Saint-Simon um socialista ou um precursor do socialismo? Qual foi a influência de seu pensamento sobre o marxismo? Quais são as bases políticas de sua filosofia? São algumas das questões a que objetivamos responder neste trabalho, parcialmente biográfico mas também resultado de uma profunda análise das fontes primárias e secundárias sobre esse autor.</p> 2024-06-25T14:25:43+00:00 Copyright (c) https://revistaprincipios.emnuvens.com.br/principios/article/view/305 “Revolução Brasileira” 2024-06-25T14:42:10+00:00 Ricardo Ramos Shiota rrshiota@gmail.com <div class="page" title="Page 2"> <div class="layoutArea"> <div class="column"> <p>O artigo pondera a existência de continuidades, rotinizações, instabilidade e ruptura semântica nos diferentes usos da categoria revolução brasileira no pen- samento político e social elaborado da proclamação da República, em 1889, até 1966. Reconstrói uma linhagem intelectual que mobilizou a categoria para compreender e transformar o Brasil com diferentes propósitos políticos. O conceito tem dezenas de empregos, que variam conforme os contextos, mas que podem ser distinguidos e agrupados entre aqueles usados para se referir às quarteladas, às insurreições, aos movimentos armados e aos golpes, con- soante a história política republicana, e aqueles que mobilizaram a categoria teoricamente com critérios de análise distintos e mais qualificados, em vista da defesa de ideias utópicas e projetos políticos e sociais para o país.</p> </div> </div> </div> 2024-06-25T14:35:21+00:00 Copyright (c) https://revistaprincipios.emnuvens.com.br/principios/article/view/365 A desigualdade social e a condição de saúde das mulheres no município de Londrina (PR) 2024-06-26T12:36:22+00:00 Nathália Cristina de Carvalho nathalia.cristina@uel.br Ana Patrícia Pires Nalesso apatriciapn@uel.br <div class="page" title="Page 2"> <div class="layoutArea"> <div class="column"> <p>A presente pesquisa insere-se em um projeto mais amplo em andamento, in- titulado “Análise da desigualdade social em Londrina: leitura continuada arti- culando indicadores sociais e econômicos”, e propõe um aprofundamento que leva em conta especificidades da desigualdade de gênero e seus impactos na saúde da mulher. A premissa subjacente é que a análise e o trato dos indica- dores sociais e epidemiológicos permitem a apreensão e proposição de políti- cas para a melhoria da condição de saúde das mulheres. Considerando que as pessoas adoecem segundo suas condições materiais de vida e que as mulheres apresentam especificidades, o objetivo desta pesquisa é compreender a relação entre a desigualdade social e as condições de saúde no município de Londrina a partir do exame de indicadores que intercruzem a condição de gênero, as- pectos de adoecimento específicos para as mulheres e os impactos resultantes do nível de acesso delas aos serviços de saúde. Em face dessas questões, ao ex- plorar os processos relacionados à saúde das mulheres, a metodologia adotada baseou-se em uma sólida revisão bibliográfica sobre o tema, conduzindo uma pesquisa qualiquantitativa, de fonte secundária. Em última análise, os resulta- dos apontaram que, embora as melhorias nos programas e serviços de saúde tenham sido significativas, as disparidades de gênero na saúde persistem tanto em nível nacional quanto municipal.</p> </div> </div> </div> 2024-06-25T00:00:00+00:00 Copyright (c) https://revistaprincipios.emnuvens.com.br/principios/article/view/342 Pronera como resistência da classe trabalhadora ao projeto hegemônico e autocrático na formação social brasileira 2024-06-26T12:35:26+00:00 Michelle Sena Rosa de Araújo michelle.sena.slz@gmail.com <div class="page" title="Page 2"> <div class="layoutArea"> <div class="column"> <p>O artigo propõe uma análise teórico-crítica acerca do Programa Nacional de Educação na Reforma Agrária (Pronera) como resistência da classe trabalha- dora do campo ao projeto hegemônico capitalista e autocrático na formação social brasileira (do pós-golpe de 2016 ao governo Bolsonaro). Considera as contribuições de Florestan Fernandes e seus intérpretes sobre os conceitos de capitalismo dependente, padrão de hegemonia capitalista e autocracia burguesa.</p> </div> </div> </div> 2024-06-25T00:00:00+00:00 Copyright (c) https://revistaprincipios.emnuvens.com.br/principios/article/view/313 A arte de isolar o inimigo principal 2024-06-25T15:15:03+00:00 Marcelo Pereira Fernandes mapefern@gmail.com <p>Muito bem-vinda a publicação de mais uma obra do filósofo italiano Domenico Losurdo (1941-2918) pela editora Boitempo. O livro traz uma coletânea de artigos – onze ao todo – publicados entre os anos de 1979 e 2017, além de uma Introdução e um Apêndice, escritos pelo organizador da obra, Emiliano Alessandroni, e um Posfácio de Stefano Azzarà. Como o leitor poderá conferir, a crítica impiedosa de Losurdo vai da esquerda à direita do espectro político, sem poupar ninguém.</p> 2024-06-25T15:11:11+00:00 Copyright (c)